PORQUÊ UM DOS INVESTIGADOS NA CPI DA LAVAJATINHO CONTINUA NO MESMO SETOR NA PREFEITURA?

GILSON É CITADO NA MATÉRIA POR NÃO COLABORAR NAS INVESTIGAÇÕES DA CPI DA LAVAJATINHO

A redação do REPORTER NA RUA recebeu a informação de que um dos pregoeiros investigado e apontado segundo matéria do Jormal “Tabloide” como um dos “destaques do caso” da CPI DA LAVAJATINHO em 2016 durante o governo da ex-Prefeita Belkis, continua trabalhando e exercendo função nos julgamentos de pregões e licitações da Prefeitura Municipal de Ourinhos durante o governo Lucas Pocay. Segundo consta, o funcionário público municipal Gilson continua trabalhando no mesmo setor. A compra de materiais de construções, hidráulicos e elétricos na vizinha cidade de Cambará está sendo investigado pelos Ministérios Públicos do Paraná em parceria com o Ministério Público de São Paulo. Vários empresários da mesma familia da vizinha cidade de Cambará, juntamente com Secretários e funcionários de cargos de confiança do Governo Belcks foram ouvidos e tudo foi encaminhado ao MP que vem realizando o trabalho de investigação. Por precaução, até para que não se cometa nenhuma injustiça com qualquer dos investigados, o Prefeito Lucas Pocay “poderia” colocar o funcionário a disposição de outra secretaria até que se encerre as investigaćões junto ao Ministério Público, preservando assim o servidor de eventuais transtornos futuros que possam vir a acontecer.

Confira abaixo o trecho da matéria onde o funcionário público Gilson é ouvido durante a CPI DA LAVAJATINHO.

“Em terceiro e ao final, o servidor público Gilson, pregoeiro lotado no setor de compras da Prefeitura de Ourinhos, respondeu a várias perguntas, sempre retrucando ou discordando, de forma nervosa e demonstrando não estar disposto a colaborar com as investigações da CPI, o que o colocou, segundo demonstrou, em posição de destaque no caso LAVAJATINHO, fato comprovado com sua saída ao juntar-se e ser felicitado alegremente pelo grupo que o aguardava ainda em plenário após serem ouvidos, funcionária e supostos proprietários das empresas investigadas, demonstrando afinidade com os gestores.”